terça-feira, 4 de setembro de 2012

GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS


O mercado consumidor e a população em geral vivem em um regime consumista muito elevado e exige das empresas produtos e serviços de qualidade e em quantidades demasiadas, para atender a essa demanda as empresas precisam de matérias-primas provenientes de recursos naturais, e conseqüentemente explora a natureza de forma ilimitada e incondicional, muitas vezes sem controle racional do uso e consumo, o que agrava drasticamente o meio ambiente, modificando os hábitos, o clima e as condições necessárias de sobrevivência humana. Tendo em vista esses aspectos, fica claro que a produção e comercialização de produtos e serviços causam impactos ao meio ambiente, sendo assim, faz-se cada vez mais necessário e obrigatório a adoção da pratica da reciclagem, como também, a fabricação de produtos recicláveis.
            Cabe a cada empresa de qualquer segmento, de acordo com as normas aplicadas e a legislação vigente, desenvolver, implantar e gerir políticas ambientais, de acordo com os danos e fatores influentes, observando a proporcionalidade das causas. O uso das águas, a emissão de gazes poluentes, a degradação das terras e o desmatamento são fatores que devem ser rigorosamente considerados na aplicação de métodos acessíveis, de modo que venha a minimizar ou evitar a sua decomposição.


O crescimento acelerado da população humana, aumentando proporcionalmente o consumo, impulsiona relativamente o crescimento da indústria em seus diversos segmentos de produção, que conseqüentemente extraem da natureza a matéria útil e necessária para tal finalidade. O fato é que, essa cadeia rotativa e progressiva, cresce desenfreada, atropelando o meio ambiente e as normas técnicas e a legislação que atribuem seus direitos de proteção, isso ocorre principalmente nas pequenas empresas localizadas no interior, em cidades como a de Mauriti-CE, que desconhecem as leis ou simplesmente não ás rege por não haver fiscalização constante, que possam normatizar e punir as infrações praticadas, por imperícia ou negligencia de pequenos empresários, que produzem visando apenas o lucro de capital e a concentração de renda.


Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e á coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações: Controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas , métodos e substancias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente. (Cap.VI, Art.225 / §1º, Inciso.V, CF)

Tendo em vista o disposto no artigo acima citado, faz-se saber claramente que o uso dos recursos naturais disponíveis no meio ambiente é de uso comum e coletivo, útil e necessário para a manutenção e qualidade de vida de toda e qualquer pessoa. O equilíbrio ecológico depende não só do governo mas, também da população em geral, portanto devemos fiscalizar as empresas no tocante a esta questão.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Tecnológía da Informação na Administração Pública


Diante de tantos recursos tecnológicos disponíveis e bem acessiveis, muitas empresas, inclusive instituições publicas ainda atuam com um sistema defasado e atrasado. O uso da TI é muito dimensionado e possui vários aspectos a ser observado. Modernizar o sistema é necessário enquanto útil para o órgão e para o cidadão, uma vez que vai estreitar o relacionamento entre as partes e conceitua uma política de inclusão digital coletiva e aplicada.

Após uma analise critica e avaliativa, é possível viabilizar e segmentar este projeto. A adesão de equipamentos, a contratação de um profissional da área de TI e a compra de um software, são fatores indispensáveis, sendo que, pode-se optar por um software livre, que apresenta muitas vantagens, sociais, legais e econômicas, atribuindo maior usabilidade e rentabilidade.

Com a implantação dessas tecnologias a pesquisa de arquivos será realizada com mais agilidade e o setor obterá a eficácia organizacional, principalmente no ambiente externo, que irá diferenciar a qualidade dos serviços prestados ao cidadão, contribuindo para uma atuação eficaz do poder público na área de atuação de sua competência.

As prefeituras municipais, possuem um trabalho expansivo com a distribuição de secretarias que realizam atividades rotineiras e fazem coleta simultânea de dados nos diversos segmentos da administração, é necessário e importante a transição de informações entres as mesmas, porem há dificuldades nesta tarefa por não possuir um sistema amplo e gerenciamento. Por que diante da vasta disponibilidade da tecnologia da informação para o uso respectivo, ainda se convive com meios aleatórios e distintos de controle, que dificultam e atrasam os trabalhos? 

É fundamentalmente útil a adesão e o uso da tecnología da informação para a administração de toda e qualquer empresa, inclusive no setor público onde uma grande demanda de sérviços prestados ao cidadão, como tambem transições internas e com outras instituições.  Para tal adesão requer custo, porem, existem programas e leis que estabelecem condições mais acessiveis a estes meios. Alem de que a prefeitura deverá dispor em seu orçamento de um percentual para o desenvolvimento tecnológico.

O estado promoverá e incentivará o desenvolvimento cientifico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas”. “§ 2º A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional (Art.218, Cap.IV, CF)
Tendo em vista o disposto no artigo acima citado, podemos entender que os estados em instancias maiores, deve incentivar o desenvolvimento tecnológico oferecendo subsidio para projetos em escala, visando à solução de problemas burocráticos e sistemáticos na rede pública, inclusive com a capacitação e profissionalização de pessoal.
   Os órgãos e entidades de Administração Pública Federal, direta ou indireta, as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob o controle direto ou indireto da União darão preferência, nas aquisições de bens e serviços de informática e automação, observada a seguinte ordem, a: I – Bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País. (Art.3º, Lei Nº 8.248/1991)

Para a automação e informatização de serviços, é necessário a aquisição de equipamentos tecnológicos de utilidade, os quais deverão ser comprados pela instituição pública, no caso a prefeitura, à empresas nacionais, preferencialmente produtos e ou serviços desenvolvidos e produzidos no Brasil. O que caracteriza incentivo a industria e empresas do segmento, economia na realização da compra e contratação, como também agilidade e praticidade na manutenção e assistência técnica especializada.

São isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) as compras de maquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos produzidos no País, bem como suas partes e peças de reposição, acessórias, matérias-primas e produtos intermediários realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e por entidades sem fins lucrativas ativas ou de ensino devidamente credenciadas naquele conselho. (Art. 8º, Lei Nº 8.248/1991)

É fato que as prefeituras recolhem impostos e também pagam ao estado relativamente, porem, como determina o artigo supracitado, esta isenta de IPI na compra de equipamentos e aparelhos eletrônicos para uso publico, desde que, produzidos no País.

A experiência do Governo Federal revela o potencial extraordinário das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), baseadas, sobretudo na Internet, para a melhoria do relacionamento entre Estado e sociedade. Por meio dessas iniciativas, os cidadãos têm mais informações sobre os atos do governo, podendo atuar como agentes e co-participantes das decisões políticas. Ciente dessa importância, o Governo Federal emprega as TICs para ampliar a transparência, melhorar a eficiência administrativa, reduzir custos, facilitar a vida dos cidadãos e contribuir para a consolidação da democracia. (LTI, Ministério do Planejamento)

Implantar e modernizar automaticamente um sistema público não consiste apenas em um padrão digital fechado, de uso restrito aos funcionários, para armazenamento de dados e gerenciamento de informações. É fundamental a disponibilidade de um sistema de rede, um portal da prefeitura, onde os cidadãos possam dispor e usufruir de serviços úteis e manifestar sua opinião através da internet, como um método moderno e inovador, o qual possa diminuir a burocracia e fortalecer a interação e participação do cidadão com a administração, proporcionando ainda, mais economia, praticidade, agilidade e transparência nos serviços correlatos, quebrando barreiras de acessibilidade pública. Desde que esteja disponível e assistido, atualizado periodicamente.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

MUDANÇA E TRANFORMAÇÃO SOCIAL

        Deus instituiu o homem e a natureza, estabeleceu princípios entre eles porem, lhe deu liberdade e confiança. Ele começou a se socializar, cultivar sua bruta inteligência e lapidar suas ideias, desenvolvendo métodos e criando objetos que lhes proporcionassem mais qualidade de vida, tudo embasado na lei do criador. No entanto isso parece ter sido desvirtuado e hoje o homem vive uma constante mudança em seu meio.

       
      A necessidade e o aumento excessivo de consumo, de bens, produtos e serviços, como também a imagem publica tem causado progressivamente uma mudança de rotina e hábitos na sociedade contemporânea e transformada relativamente o modo de viver das pessoas. O desenvolvimento tecnológico atribuído a oferta de aparelhos cada vez mais práticos e eficientes, os tratamentos médicos com métodos solúveis de bem-estar e aparência, a profissionalização com a respectiva ocupação no mercado de trabalho, o domínio capitalista e a disputa por espaço exclusivo e referencial, são indicadores desta evolução.
     

     Enquanto buscamos a igualdade social nos deparamos de forma clássica com a divisão, entre proletariados e capitalistas, a sociedade dimensiona-se em três grupos básicos, relativos a renda e ao estilo de vida, fatores que dificultam ou até impossibilitam o processo de organização e igualdade, algo de grande importância para conceituar um socialismo justo e facilitar a vivencia em coletividade. A sociedade é organismo em crescimento progressivo e transformador, mas, para que seja sucessivo é necessário que cada um sinta-se membro efetivo e parte de um todo, como partes que se completam e se definem igualitariamente, onde cada um ocupa a sua função e busca alcançar o mesmo objetivo, que é viver em harmonia constante com os demais e qualidade de vida, considerando os fatores básicos de saúde, educação, moradia, lazer e segurança, que são de manutenção obrigatória do governo mas, conquista necessária da cidadania.


       
     A tendência do mundo moderno é evoluir e isso ocorre no ritmo acelerado de crescimento populacional, habitacional, profissional e industrial. Para acompanhar esse constante crescimento é preciso vencer obstáculos, modificar métodos e flexibilizar os meios de acesso a serviços e a informação, porém, a burocracia insiste em atrapalhar este contexto social, mesmo com o uso da internet e outros meios tecnológicos ainda estamos atrasados e ancorados em muitos aspectos. Parte disto, se da pela falta de atualização e modernização de muitas empresas e instituições e em particularidade, por outro lado, por questão de segurança, em manter acessíveis e invioláveis dados e serviços de uso coletivo, garantir um sistema de qualidade onde todos possam ter acesso, mas de forma restrita e individual. A partir de então, podemos relacionar segurança com burocracia. Sentimos a necessidade de mudar, os meios de acesso, de forma mais eficiente, prática e com agilidade.
           
      Por fim, para se viver com qualidade, com harmonia e paz, é preciso união, organização e bom senso para confrontar a evidente transformação social, agir com fundamentação nos valores humanos e nos princípios éticos estabelecidos e, sobretudo fazer jus aos mandamentos da lei de Deus.